Senhor das verdades, de incrédulos tolos,
Do sopro divino no olhar dos ateus...
Da fruta proibida com o sabor do pecado,
Do início de um mundo criado por Deus.
Tempo com tempo, da pedra lascada,
De pedras polidas, sem olhos de fé...
De vidas escolhidas guardadas em segredo,
Num tempo do medo na arca de Noé.
Dilúvios convulsos de guerra e poder,
De súditos e rainhas, num tempo sem luz,
Quedou-se nas escritas, nas pedras da lei,
Em nome do Rei morre a verdade na cruz.
Guerras tiranas (de Bárbaros e Mouros)
Guerras maiores extermínios mundiais,
Talvez anticristos de fardas e bombas...
Incrédulos místicos, de escrotos raciais.
E o tempo quer tempo ao tempo que chega,
Buscando verdades, profunda ilusão...
Igrejas erguidas aos donos da verdade,
Com falsos profetas de Bíblias nas mãos.
Ganância incontida em nome da palavra,
Rebuscando ovelhas rebanho sem pasto,
Chega o novo tempo de amor e liberdade...
Enterrando a verdade (profetas nefastos).
E o tempo sem tempo com o homem na lua,
Corre nas máquinas e discos voadores...
Potências se armam pra uma guerra de paus,
E povos escravos sucumbem suas dores.
Que tempo em que vivo?
Que tempo que eu tenho?
De onde que eu venho?
Sem um tempo cativo...
Se o tempo que eu quero,
Se o tempo que eu busco,
Eu mesmo ofusco...
Eu mesmo venero.
Senhor das verdades, que cura as feridas,
São tempos de partida, tempos de regresso,
Será que esse tempo da minha ingenuidade,
Trará as verdades, nas coisas que peço?
Pois dizem que o tempo tem poder infinito,
É por todos bendito para a cura de um mal...
E quando um coração que se para partido,
Ele traz o remédio em gotas de água e sal.
Um coração que se rasga, não há tempo que cure,
É uma dor sem medida é um vergão de saudade,
E o amor sentido o próprio tempo não diz...
Que só é infeliz, quem nunca amou de verdade.
Não quero esse tempo (é um tempo perdido)
Quero ficar esquecido guardando essa dor,
Pois se tu és o remédio para o mal das criaturas...
Por favor, não me cura, quero morrer deste amor!
Do sopro divino no olhar dos ateus...
Da fruta proibida com o sabor do pecado,
Do início de um mundo criado por Deus.
Tempo com tempo, da pedra lascada,
De pedras polidas, sem olhos de fé...
De vidas escolhidas guardadas em segredo,
Num tempo do medo na arca de Noé.
Dilúvios convulsos de guerra e poder,
De súditos e rainhas, num tempo sem luz,
Quedou-se nas escritas, nas pedras da lei,
Em nome do Rei morre a verdade na cruz.
Guerras tiranas (de Bárbaros e Mouros)
Guerras maiores extermínios mundiais,
Talvez anticristos de fardas e bombas...
Incrédulos místicos, de escrotos raciais.
E o tempo quer tempo ao tempo que chega,
Buscando verdades, profunda ilusão...
Igrejas erguidas aos donos da verdade,
Com falsos profetas de Bíblias nas mãos.
Ganância incontida em nome da palavra,
Rebuscando ovelhas rebanho sem pasto,
Chega o novo tempo de amor e liberdade...
Enterrando a verdade (profetas nefastos).
E o tempo sem tempo com o homem na lua,
Corre nas máquinas e discos voadores...
Potências se armam pra uma guerra de paus,
E povos escravos sucumbem suas dores.
Que tempo em que vivo?
Que tempo que eu tenho?
De onde que eu venho?
Sem um tempo cativo...
Se o tempo que eu quero,
Se o tempo que eu busco,
Eu mesmo ofusco...
Eu mesmo venero.
Senhor das verdades, que cura as feridas,
São tempos de partida, tempos de regresso,
Será que esse tempo da minha ingenuidade,
Trará as verdades, nas coisas que peço?
Pois dizem que o tempo tem poder infinito,
É por todos bendito para a cura de um mal...
E quando um coração que se para partido,
Ele traz o remédio em gotas de água e sal.
Um coração que se rasga, não há tempo que cure,
É uma dor sem medida é um vergão de saudade,
E o amor sentido o próprio tempo não diz...
Que só é infeliz, quem nunca amou de verdade.
Não quero esse tempo (é um tempo perdido)
Quero ficar esquecido guardando essa dor,
Pois se tu és o remédio para o mal das criaturas...
Por favor, não me cura, quero morrer deste amor!
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