No mar da poesia, eu me jogo...
Qual um barco errante à navegar,
Atravessando na solidão do mar...
...na dor do amor quase me afogo.
Águas turbulentas e cheias no olhar,
Ao céu de estrelas que tanto rogo,
E pedem em silêncio que volte logo,
Ao porto dum verso, possa ancorar.
Lua cristalina tem o seu esplendor,
Teias tecidas nas redes em louvor...
...jogados ao mar de um coração.
Sonho sofrido de um eu, pescador,
Recolhe as redes, cheias de amor,
No mar da poesia da minha ilusão.
Sem comentários:
Enviar um comentário