Com que direito...
Tu me condenas?
Tu me critica?
Se tua boca fede,
Se teu hálito fede,
Com palavras proferidas.
Do teu cérebro sujo...
Lama imunda que inunda
A liberdade das letras.
Com que direito...
Escarra tua ira nojenta,
Através de verbos e sujeitos,
Predicados e advérbios...
Metáforas desfeitas na
Ilusão das frases...
Sujeito inculto...
Inculto e curto...
Curto e em surto...
Maledicência pessoal,
Imoral, irracional e tal!
Escarra tua ira nojenta,
Através de verbos e sujeitos,
Predicados e advérbios...
Metáforas desfeitas na
Ilusão das frases...
Sujeito inculto...
Inculto e curto...
Curto e em surto...
Maledicência pessoal,
Imoral, irracional e tal!
Com que direito...
Sujeito sem jeito...
Já viu teus defeitos?
O teu preconceito?
Mente nefasta...
Mentira já gasta,
Do posto à pasta,
Pra mim já basta!
Tranquilo me deito,
No calor do meu leito,
Onde ganho respeito...
O que é meu por direito,
Carrego no peito...
Sou verbo à preceito,
E tu é apenas um “rejeito” ...
Com que direito, sujeito?
Sem comentários:
Enviar um comentário